segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mês de novembro, esperando pela Gi em Curitiba!

Bom, enquanto aguardava pela chegada da minha Giovanna, entre muita ansiedade, medo, angustia, felicidade, exames, médico....bom, entre tudo isso, eu tentei me distrair, passeando, mas não consegui fazer isso por muito tempo, pois ja não conseguia mais andar, pois sentia dor, cansaço, era muito peso....hehe, não do bebe era mais a mãe mesmo (eu).
Eu e minha mãe, minha sempre companheira, esteve ao meu lado o tempo todo, mais que uma vó eu diria que mãe pela terceira vez!!!!

Pequenos passeios, grandes dores....melhor ficar quietinha dentro de casa.

Nesse ficar dentro de casa, ficamos sabendo de um filme que contava justamente a história da descoberta, da cura para a Tetralogia de Fallot, e então resolvemos assistir, bom nem preciso dizer que chorei o filme todo, do começo ao fim, minha mãe dizendo para eu parar de assistir, mas a curiosidade era tanta que fiquei ali firme, o filme para quem tiver vontade de ver é " Quase Deuses" , eu loquei na época, mas depois achei nas lojas americanas para comprar, e comprei um, para guardar e mostrar para Gi quando ela crescer.
E enfim, chega o grande dia, cesária marcada para o dia 22/11/2006, e as 07:24 da manhã, eis que chega ao mundo a Princesinha da mamãe, minha pequena Giovanna com 46 cm e pesando 3395 Kg.
Ela assim que nasceu, passou rapidamente por mim, e foi então levada ao encontro do Dr. Nelson o cardiologista, neste dia, toda uma equipe esperava pela Giovanna no Hospital Pequeno Príncipe, mas graças a Deus, após 24 horas sendo monitorada, constatou-se que não era necessária uma cirurgia de imediato. E agora uma fotinha do meu bebezinho.

Ela não podia vir até mim no quarto, tinha que ficar aí nessa caminha, eu passei mal, muito vômito, reação da anestesia...enfim, tive que me contentar por um período com as fotos. Mas a noite quando melhorei, pude ir até ela, e então ela mamou pela primeira vez...que emoção, meu Deus ter minha pequena nos meus braços, poder olhar por horas seu rostinho, sentir seu cheiro, seu calor, houvir seu chorinho, e chorar muito, mas de uma alegria infinita, chorar de uma felicidade sem tamanho. Era tão bom, poder agora cantar para ela, olhando seu rostinho. Quando estava grávia eu costumava cantar para ela " mãezinha do céu, eu não sei rezar, eu só sei dizer, quero te amar...", e uma música do Roberto Carlos, " eu tenho tanto pra lhe falar mas com palavras não sei dizer, como é grande o meu amor por você...".Como é grande filha, infinito, chega dói no peito, o amor que tenho por você. TE AMO MUITO !!!!

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